Musica: Tequila (Chuck Rio)
Artista: The Champs - 1958
sábado, 27 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Ser FELIZ ou Ter RAZÃO ?
Oito da noite numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de alguns amigos .
O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair.
Ele dirige o carro.
Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem!
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira a direita e percebe que estava errado. Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado,enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde. Mas ele ainda quer saber: “Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado,deveria insistir um pouco mais”.
E ela diz: “Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite...”
O casal já está atrasado para jantar na casa de alguns amigos .
O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair.
Ele dirige o carro.
Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem!
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira a direita e percebe que estava errado. Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado,enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde. Mas ele ainda quer saber: “Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado,deveria insistir um pouco mais”.
E ela diz: “Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite...”
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Alguém congela esse minuto?
...um dia você toma um avião para Paris, a lazer ou a trabalho, em um vôo da Air France, em que a comida e a bebida têm a obrigação de oferecer a melhor experiência gastronômica do mundo, e o avião mergulha para a morte no meio do Oceano Atlântico.
Sem que você perceba, ou possa fazer qualquer coisa a respeito, sua vida acabou.
Numa bola de fogo ou nos 4 000 metros de água congelante abaixo de você naquele mar sem fim.
Você que tinha acabado de conseguir dormir na poltrona ou de colocar os fones de ouvido para assistir ao primeiro filme da noite ou de saborear uma segunda taça de vinho tinto com o cobertorzinho do avião sobre os joelhos.
Talvez você tenha tido tempo de ter a consciência do fim, de que tudo terminava ali.
Talvez você nem tenha tido a chance de se dar conta disso. Fim.
Tudo que ia pela sua cabeça desaparece do mundo sem deixar vestígios.
Como se jamais tivesse existido. Seus planos de trocar de emprego ou de expandir os negócios.
Seu amor imenso pelos filhos e sua tremenda incapacidade de expressar esse amor.
Seu medo da velhice, suas preocupações em relação à aposentadoria.
Sua insegurança em relação ao seu real talento, às chances de sobrevivência de suas competências nesse mundo que troca de regras a cada seis meses.
Seu receio de que sua mulher, de cuja afeição você depende mais do que imagina, um dia lhe deixe. Ou pior: que permaneça com você infeliz, tendo deixado de amá-lo.
Seus sonhos de trocar de casa, sua torcida para que seu time faça uma boa temporada, o tesão que você sente pela ascensorista com ar triste. Suas noites de insônia, essa sinusite que você está desenvolvendo, suas saudades do cigarro.
Os planos de voltar à academia, a grande contabilidade (nem sempre com saldo positivo) dos amores e dos ódios que você angariou e destilou pela vida, as dezenas de pequenos problemas cotidianos que você tinha anotado na agenda para resolver assim que tivesse tempo.
Bastou um segundo para que tudo isso fosse desligado.
Para que todo esse universo pessoal que tantas vezes lhe pesou toneladas tenha se apagado. Como uma lâmpada que acaba e não volta a acender mais. Fim.
Então, aproveite bem o seu dia. Extraia dele todos os bons sentimentos possíveis. Não deixe nada para depois. Diga o que tem para dizer hoje . Demonstre. Seja você mesmo. Não cultive amarguras e sofrimentos. Prefira o sorriso. Dê risada de tudo, de si mesmo.
Não adie alegrias nem contentamentos nem sabores bons.
Seja feliz. Hoje. Amanhã é uma ilusão. Ontem é uma lembrança.
No fundo, só existe o hoje.
Por favor, alguém congela esse minuto?
Sem que você perceba, ou possa fazer qualquer coisa a respeito, sua vida acabou.
Numa bola de fogo ou nos 4 000 metros de água congelante abaixo de você naquele mar sem fim.
Você que tinha acabado de conseguir dormir na poltrona ou de colocar os fones de ouvido para assistir ao primeiro filme da noite ou de saborear uma segunda taça de vinho tinto com o cobertorzinho do avião sobre os joelhos.
Talvez você tenha tido tempo de ter a consciência do fim, de que tudo terminava ali.
Talvez você nem tenha tido a chance de se dar conta disso. Fim.
Tudo que ia pela sua cabeça desaparece do mundo sem deixar vestígios.
Como se jamais tivesse existido. Seus planos de trocar de emprego ou de expandir os negócios.
Seu amor imenso pelos filhos e sua tremenda incapacidade de expressar esse amor.
Seu medo da velhice, suas preocupações em relação à aposentadoria.
Sua insegurança em relação ao seu real talento, às chances de sobrevivência de suas competências nesse mundo que troca de regras a cada seis meses.
Seu receio de que sua mulher, de cuja afeição você depende mais do que imagina, um dia lhe deixe. Ou pior: que permaneça com você infeliz, tendo deixado de amá-lo.
Seus sonhos de trocar de casa, sua torcida para que seu time faça uma boa temporada, o tesão que você sente pela ascensorista com ar triste. Suas noites de insônia, essa sinusite que você está desenvolvendo, suas saudades do cigarro.
Os planos de voltar à academia, a grande contabilidade (nem sempre com saldo positivo) dos amores e dos ódios que você angariou e destilou pela vida, as dezenas de pequenos problemas cotidianos que você tinha anotado na agenda para resolver assim que tivesse tempo.
Bastou um segundo para que tudo isso fosse desligado.
Para que todo esse universo pessoal que tantas vezes lhe pesou toneladas tenha se apagado. Como uma lâmpada que acaba e não volta a acender mais. Fim.
Então, aproveite bem o seu dia. Extraia dele todos os bons sentimentos possíveis. Não deixe nada para depois. Diga o que tem para dizer hoje . Demonstre. Seja você mesmo. Não cultive amarguras e sofrimentos. Prefira o sorriso. Dê risada de tudo, de si mesmo.
Não adie alegrias nem contentamentos nem sabores bons.
Seja feliz. Hoje. Amanhã é uma ilusão. Ontem é uma lembrança.
No fundo, só existe o hoje.
Por favor, alguém congela esse minuto?
domingo, 7 de junho de 2009
Será Fantasia?
Três amigas, uma noiva, uma casada e uma amante decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.
No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:
- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: 'Você é a mulher da minha vida, eu te amo'. Fizemos amor apaixonadamente.
A amante contou a sua versão:
- Encontrei meu amante no escritório, com o equipamento completo! Quando abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a noite toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!
Aí a casada contou sua história:
- Mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada, fiz depilação completa, as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, perfume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro, botas com salto de 15 cm , máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado.
Pra incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim no ponto G. Apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente. Meu marido chegou, me olhou de cima abaixo e disse:
"- Fala aí, Batman, cadê a janta?"
No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:
- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: 'Você é a mulher da minha vida, eu te amo'. Fizemos amor apaixonadamente.
A amante contou a sua versão:
- Encontrei meu amante no escritório, com o equipamento completo! Quando abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a noite toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!
Aí a casada contou sua história:
- Mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada, fiz depilação completa, as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, perfume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro, botas com salto de 15 cm , máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado.
Pra incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim no ponto G. Apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente. Meu marido chegou, me olhou de cima abaixo e disse:
"- Fala aí, Batman, cadê a janta?"
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